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A JUDICIALIZAÇÃO DA INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DOS DEPENDENTES QUÍMICOS E AS GARANTIAS DA EFETIVIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

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Trabalho de Conclusão do Curso de Direito (499.6Kb)
Data
2014
Autor
Oliveira, Vanessa Cristina Romão
Metadata
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Resumo
O avanço da drogadição no mundo preocupa e exige dos governos a elaboração de políticas que combatam este grave problema social. Nesse cenário, o modelo proibicionista americano, baseado na criminalização do uso de entorpecentes, fundamentou os primeiros institutos legais da internação compulsória em nosso direito pátrio, tendo sua primeira disciplina jurídica por meio do Decreto 24.559/21 e, em seguida, pelo Decreto-Lei 891, de 25 de novembro de 1938. Com a evolução da drogadição no país ao longo dos anos e a realização da reforma psiquiátrica, o dependente químico passou a ser equiparado ao doente mental para fins de tratamento, sendo regido de modo subsidiário pela Lei 10.216/2001 (Lei Federal de Psiquiatria). Na atualidade, a discussão ganha novos contornos, diante da situação crítica de dependência na Cracolândia, em São Paulo, que culminou com a parceria de profissionais da saúde, do Ministério Público, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para promoção de tratamento aos dependentes do local. Tal episódio gerou grande repercussão, acalorando as discussões quanto a natureza do instituto da internação compulsória, se de matéria de segurança ou saúde pública, bem como quanto a necessidade de sua judicialização, Nesse sentido, algumas propostas legislativas foram oferecidas e estão atualmente em processo de tramitação. Nesse esteio, o presente trabalho objetiva tecer uma análise sobre a constitucionalidade da judicialização da internação compulsória dos dependentes químicos, à luz da relativização dos direitos fundamentais envolvidos, bem como compreender o papel do Estado, das famílias e da sociedade como um todo diante do fenômeno social das drogas, a fim de assegurar aos dependentes químicos um tratamento eficaz, que atenda as condições mínimas de dignidade garantidas constitucionalmente.
URI
https://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/852
Collections
  • CURSO DE DIREITO DO CAN

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