• English
    • português (Brasil)
  • português (Brasil) 
    • English
    • português (Brasil)
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • CAMPUS NATAL
  • GRADUAÇÃO
  • CURSO DE DIREITO DO CAN
  • Ver item
  •   Página inicial
  • CAMPUS NATAL
  • GRADUAÇÃO
  • CURSO DE DIREITO DO CAN
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

A (IN)EFETIVAÇÃO DA PLENA DEFESA NO TRIBUNAL DO JÚRI

Thumbnail
Visualizar/Abrir
Trabalho de Conclusão do Curso de Direito (786.2Kb)
Data
2015
Autor
Ribeiro, Karla Raíssa
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A pesquisa alude acerca da (in)efetividade da plena defesa do Tribunal do Júri. A temática ganha importância ante a possibilidade de, a partir dele, emanar decisões injustas consubstanciadas nos julgamentos promovidos pela própria sociedade, revestindo-se da função de jurados, em um instrumento de resposta à crescente criminalidade e sensação de impunidade que assola o Brasil. Por meio da análise da história da instituição e de suas faculdades outorgadas pela Constituição Federal hodierna será apreciado se o Tribunal do Júri mantém o escopo de salvaguardar a liberdade do indivíduo em face da atuação arbitrária do Estado e se encontra adequado ao estágio de evolução da sociedade e do Direito, assegurando a respeitabilidade dos princípios constitucionais que o fundamentam, a exemplo da fundamentação das decisões, presunção de inocência e dignidade da pessoa humana e, primordialmente, o direito à plenitude de defesa conferida ao réu. Buscando resposta à problemática, foram consultados livros, revistas jurídicas online, sites e legislação pertinentes e uma pesquisa da opinião pública sobre o Tribunal do Júri. Arrematou-se que o Tribunal do Júri encontra-se ultrapassado e falho, não existindo, contemporaneamente, razões para sua manutenção, haja vista, a Constituição está alicerçada no ideário do Estado Democrático e Constitucional de Direito, dividido em três Poderes, fomentando uma magistratura independente, autônoma e isenta, além da obrigatoriedade da motivação e publicidade nos julgamentos, o que implica em uma série de garantias aos jurisdicionados e que permitem a fiscalização ampla da sociedade nos julgados, aptas a afastar o temor de decisões arbitrárias. Nesse sentido, contrapõe-se o Tribunal o Júri, que além de não assegurar a imparcialidade dos jurados, não expõe as razões que nortearam a decisão, soterrando, deste modo, garantias que o julgamento realizado pelo juiz togado resguarda, revelando em suas decisões uma face autoritária e injusta, incompatível com o atual estágio a que se chegou, na sociedade e no Direito.
URI
https://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/798
Collections
  • CURSO DE DIREITO DO CAN

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntos

Minha conta

EntrarCadastro

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV