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dc.contributor.authorSouza, Magnus Vinicius Pinheiro de
dc.date.accessioned2024-05-15T14:38:32Z
dc.date.available2024-05-15T14:38:32Z
dc.date.issued2010
dc.identifier.citationSOUZA, Magnus Vinícius Pinheiro de; ARAÚJO, Meirele Shirleide Ramos de Medeiros . Aspectos polêmicos da reforma da previdência do servidor público. Natal: 2010. 67 p. Monografia (bacharel) Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Faculdade de direitoen_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/499
dc.description.abstractEsta Monografia faz uma análise acerca das alterações na estrutura previdenciária do servidor público que vem sendo feita mediante um processo de reforma constitucional e legislativa. Nosso estudo inicia traçando uma trajetória através da evolução histórica da Previdência Social no Brasil e no mundo para podermos entender a Previdência Social que temos hoje. Em decorrência desta evolução, apresentaremos os três grandes regimes previdenciário: O Regime Geral, administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social, O Regime próprio dos servidores públicos e a Previdência Complementar. Demonstraremos que o Regime Geral é que servirá de parâmetro para que as mudanças no Regime Próprio sejam implementadas, e, para que isto se efetive, é necessário a instituição e consolidação da Previdência Complementar, de natureza pública, para os servidores públicos detentores de cargos efetivos. Discutiremos o processo das reformas iniciadas pela Emenda Constitucional nº 20 e continuada pela Emenda nº 41 e nº 47 que tiveram por objetivos: reduzir as distâncias de regras do Regime Próprio com o Regime Geral criando uma convergência de longo prazo. Abordaremos o que foi feito para que estas metas fossem alcançadas como a alteração da idade de referência para os atuais servidores; a criação de novas regras permanentes de cálculos de aposentadoria e pensões, alinhadas com a Regra do Regime Geral; o respeito aos direitos adquiridos, por meio de regras de transição que serão aplicadas aos que possuem expectativa de direito, mas não o direito adquirido. Trataremos da Emenda nº 41 responsável pela instituição do mesmo teto do Regime Geral para os futuros servidores públicos, desde que constituída a sua Previdência Complementar. Destacaremos ainda em nosso estudo, pontos já regulamentados, entre eles a nova fórmula de cálculos das aposentadorias, que é semelhante à do Regime Geral de Previdência Social e a aplicação do teto remuneratório federal e dos subtetos estaduais e municipais, como condição moralizante para o serviço público. Entre estas mudanças enfatizamos aquelas que abalaram a estrutura do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos que se deu através das emendas 41/2003 e 47/2005, onde direitos tidos como intocáveis, foram suprimidos. Nas mudanças provenientes da reforma previdenciária foram destacadas os aspectos polêmicos como a taxação dos inativos, as alterações e criação de novas regras de transição, o fim da integralidade, da paridade, a redução da pensão, a desconstitucionalização dos cálculos e a instituição do Regime de Previdência Complementar. Analisaremos estes aspectos que convergem em direção à homogeneização das regras entre o Regime Próprio de previdência dos Servidores e o Regime Geral de Previdência Social.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectTaxação dos Inativos.en_US
dc.subjectPrevidência Complementaren_US
dc.subjectRegime Próprioen_US
dc.titleASPECTOS POLÊMICOS DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICOen_US
dc.typeThesisen_US


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