Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRêgo, Ana Clara de Souza
dc.date.accessioned2024-02-19T17:57:05Z
dc.date.available2024-02-19T17:57:05Z
dc.date.issued2023-08-15
dc.identifier.citationRÊGO, Ana Clara de Souza. O processo de adaptação da mulher à colostomia à luz da teoria de Callista Roy: modo adaptativo autoconceito – Mossoró/RN. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2023.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/366
dc.description.abstractO câncer colorretal está em destaque entre as neoplasias mais recorrentes, uma vez que instalado, uma das abordagens a ser realizada é a confecção de uma estomia/ostomia, e com ela, o impacto social, físico e psicológico são percebidos, além disso, a adaptação à vida normal torna-se prejudicada, influenciando significativamente o seu bem-estar. A enfermeira Callista Roy, tendo como visão as práticas de enfermagem associadas a realidade, criou uma teoria que se baseia no modo de adaptação de cada indivíduo. Desse modo, é possível avaliar a adaptação da mulher perante a sua nova condição de saúde, fazendo uso da teria de Roy, onde consta o modo adaptativo autoconceito, verificando impactos em sua qualidade de vida decorrentes da colostomia. Esta pesquisa torna-se relevante no que diz respeito a visualização do indivíduo em sua integridade biopsicossocial, servindo como subsídio para melhorias no cuidado direcionado a paciente colostomizada, assim como é de grande importância social, pois revela o impacto em diversas áreas, prejudicando a qualidade de vida, o que revela também a necessidade de um cuidado especializado. A pesquisa tem como objetivo analisar o modo de adaptação autoconceito em mulheres colostomizadas, que estão em tratamento ou acompanhamento do câncer colorretal e sua influência na qualidade de vida delas. O trabalho foi encaminhado para análise e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, através do parecer de número 5.323.684, em 31 de março de 2022. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, de intervenção e o Modelo de Adaptação de Callista Roy como referencial teórico. Realizada na Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer, contando com a participação de 06 mulheres que realizavam tratamento ou acompanhamento. A coleta de dados foi realizada na Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer e também na residência de algumas participantes, tinha objetivo de traçar o perfil de adaptação das mulheres a colostomia, verificando o modo adaptativo autoconceito e sua influência na qualidade de vida das mesmas. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas para análise qualitativa baseada na Análise de Conteúdo de Bardin e utilizando o software MAXQDA® cara realizar a categorização. Constatou se que a qualidade de vida avaliada por meio do modo adaptativo autoconceito sofre alterações durante todo o processo adaptativo. Ademais, o modo adaptativo autoconceito, categorizado em 3 áreas, espiritualidade, autoestima e abalo psicológico revelam, junto as entrevistas, que essas mulheres sofrem impactos negativos em relação a sua qualidade de vida, percebe-se uma relação diretamente proporcional entre eles, exceto com a espiritualidade, a qual constata-se uma associação de apoio, onde as mulheres encontram suporte de força, influenciando positivamente na qualidade de vida. Espera-se que as informações da presente pesquisa instiguem a construção de mais trabalhos a respeito dessa temática.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectTeorias de enfermagemen_US
dc.subjectOncologiaen_US
dc.subjectQualidade de vidaen_US
dc.subjectTeoria de Callista Royen_US
dc.titleO processo de adaptação da mulher à colostomia à luz da teoria de Callista Roy: modo adaptativo autoconceitoen_US
dc.typeThesisen_US


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

  • Enfermagem
    Trabalhos Acadêmicos da Graduação em Enfermagem

Mostrar registro simples