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dc.contributor.authorFreitas, Francisco Rejanildo de
dc.date.accessioned2024-06-06T17:39:37Z
dc.date.available2024-06-06T17:39:37Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.citationFREITAS, Francisco Rejanildo; CHACON, Paulo Eduardo de Figueiredo . Adoção homoparental: a trajetória da efetivação à garantia adquirida por famílias homoafetivas no Brasil. Natal: 2014. 71 p. Monografia (Bacharel) UERN, Faculdade de Direito.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/861
dc.description.abstractO presente trabalho acadêmico tem como finalidade realizar uma análise, sob a perspectiva do direito, com auxílio da Psicologia e do Serviço Social, acerca da viabilidade jurídica da adoção de crianças e adolescentes por famílias homoparentais no Brasil. A partir do cotejo dos elementos da pesquisa, infere-se que diante das várias mudanças no contexto da sociedade brasileira, sobretudo no que concerne às novas configurações familiares, bem como em decorrência das lutas sociais travadas pelas minorias representativas, o Poder Judiciário vem se tornando mais aberto para dar efetividade à aplicação dos princípios fundamentais da igualdade, liberdade e principalmente da Dignidade da pessoa humana. Nesse ínterim, após a iniciativa do colendo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul que acabou por culminar na decisão do Supremo Tribunal Federal, trazendo à baila a regulamentação da família homoafetiva, quebrou-se um paradigma vigente desde os primórdios de nossa sociedade, ao conferir-lhes status de família. A partir desse momento, passou-se aos pares homoafetivos as mesmas prerrogativas de casais de orientação heterossexual. Neste sentido o estudo firma o posicionamento de que não há impedimento legal para a concessão da adoção entre pessoas do mesmo sexo, sendo o entendimento contrário fruto de uma exegese restritiva da dignidade humana e limitadora do Estado Democrático de Direito. Premissas interdisciplinares são utilizadas para justificar a viabilidade da habilitação da adoção por casais de mesma orientação sexual. Verificou-se que não há empecilhos que acarretem na má formação psicossocial das crianças e adolescentes adotados e criados por pares homossexuais, confirmando a tese do mero preconceito. Haja vista que juridicamente o objetivo principal da adoção é atingir a finalidade da aplicação do melhor interesse para a criança e adolescente, de modo que estejam abalizados pela doutrina da proteção integral, e, pelo fato de não existir estudos comprobatórios que comprovem a inviabilidade da adoção por este grupo de nossa sociedade, não persistem razões para que perdure a negativa da adoção homoparental. Portanto, torna-se plenamente possível a regulamentação da adoção pela entidade familiar homoafetiva.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectDignidade humanaen_US
dc.subjectAdoçãoen_US
dc.subjectFamíliaen_US
dc.subjectFamílias homoparentaisen_US
dc.titleADOÇÃO HOMOPARENTAL: A TRAJETÓRIA DA EFETIVAÇÃO À GARANTIA ADQUIRIDA POR FAMILIAS HOMOAFETIVAS NO BRASILen_US
dc.typeThesisen_US


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