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dc.contributor.authorNunes, Francisco Macílio Pinheiro
dc.date.accessioned2024-05-15T16:58:17Z
dc.date.available2024-05-15T16:58:17Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationNUNES, Francisco Macílio Pinheiro; ROCHA,Valéria Maria Lacerda . O Código de defesa do consumidor e a relativização do pacta sunt servanda nos contratos de financiamento. 2013. 76 p. Monografia(Bacharel)UERN, Faculdade de Direito.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/523
dc.description.abstractA presente monografia mostra e analisa a aplicabilidade da relativização do pacta sunt servanda nos contratos de financiamento de veículos automotores em face da existência de relação consumeirista entre a instituição bancária e o cliente. De certo, nos últimos anos houve a expansão do crédito, que teve, no âmbito da economia, importância relevante sob a ótica do interesse público, como instrumento para a sustentação econômica, no período de crise. Nesse contexto, com acesso facilitado ao crédito, houve o acirramento significativo das competições entre as instituições financeiras, oferecendo melhores taxas de juros e maior prazo para pagamento dos empréstimos, mas, mesmo assim, ainda muito oneroso. Isto porque os bancos, na busca pela maximização do seu lucro, repassam para os clientes várias taxas e tarifas que seriam de responsabilidade deles, o que causam maior onerosidade do financiamento. Diante das problemáticas apresentadas, o presente estudo busca analisar a possibilidade da aplicação do Código de Defesa do Consumidor e a relativização do pacta sunt servanda nos contratos de financiamento de veículos automotores, em face de possíveis ilegalidades existentes, com vistas a reduzir o valor das parcelas do financiamento. Com fito de atingir tal objetivo, foram submetidos à crítica alguns pontos fundamentais, tais como: apresentar os conceitos e as teorias aplicáveis à matéria de contratos; analisar se existem ilegalidades nos contratos de financiamento de veículos automotores à luz da legislação aplicável; identificar se existe capitalização de juros nos contratos de financiamentos, comparando os Sistemas Price e Gauss; observar se os juros cobrados no financiamento estão abusivos; discutir se é legal a cobrança e inclusão de taxas e tarifas nos valores do financiamento; e, por fim, verificar a possibilidade de aplicação do Código de Defesa do Consumidor com o intuito de relativizar o princípio do pacta sunt servanda. Nesse contexto, de forma a subsidiar a consecução desse trabalho, foi realizada a análise de um contrato real utilizado pelos bancos. Ademais, foi utilizado método indutivo, com a realização de estudo exploratório e pesquisa bibliográfica, fazendo uso de doutrinas, publicações na internet e legislações, visando abordar e discutir este tema que apresenta grande relevância na sociedade, demonstrando a possibilidade de revisão desses contratos de financiamento, que apresentam vícios na sua celebração, possibilitando o equilíbrio na relação contratual.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectContratos de financiamentoen_US
dc.subjectCódigo de defesa do consumidoren_US
dc.subjectCapitalização de jurosen_US
dc.subjectPacta sunt servandaen_US
dc.titleO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E A RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA NOS CONTRATOS DE FINANCIAMENTOen_US
dc.typeThesisen_US


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