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dc.contributor.authorSouza, Lucas Henrique Beserra
dc.date.accessioned2024-02-27T18:36:31Z
dc.date.available2024-02-27T18:36:31Z
dc.date.issued2021-06-17
dc.identifier.citationSOUZA, Lucas Henrique Beserra. A política em Aristóteles – Mossoró/RN. 34 f. Monografia (Graduação em Filosofia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2021en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/412
dc.description.abstractPara compreender de política a partir de Aristóteles, faz-se necessário voltar ao seu contexto histórico e social, assim é possível compreender o lugar no qual o filósofo estava inserido. A partir desse horizonte de sentido, é possível entender o seu pensamento em relação à política, esta, que aparece como um desmembramento natural da ética. Sua principal função está voltada para a organização e para a administração da cidade. O pensador apresenta o homem como um animal político, ou seja, que se realiza plenamente quando estar inserido na comunidade, nesta ele desenvolve suas potencialidades enquanto indivíduo, mas não basta a si próprio no que diz respeito a produção uma vez que é na comunidade, com os outros homens, que isso é possível. Dado que há um reconhecimento mútuo entre os homens, isso eles chamaram de política. É por meio dela que é possível a garantia desse direito, ou seja, de serem ouvidos, de que suas opiniões sejam levadas em conta. Sabe-se que o homem é o único ser capaz de discernir entre o bem e o mal, o único que tem o dom da oratória. Desse modo, em comunidade, o homem decide aquilo que é bom não só para si ou para os seus, mas também para a coletividade. Este trabalho busca apresentar a política de Aristóteles como uma forma de garantir a felicidade dos homens em um governo bom e justo. Ressalta-se, ainda, nesta pesquisa como se desenvolveram as cidades e a teoria das formas de governo. As cidades surgem a partir das famílias que evoluem para comunidades e têm o seu fim último na cidade. Consequentemente, a política tem um papel fundamental de garantir, por meio de um bom governo, a justiça e o bem comunitário. Aristóteles apresenta as boas formas de governo, que são: a monarquia, exercida quando um só tem o poder; a oligarquia, quando o poder é de um pequeno grupo e a democracia, quando todos têm o poder. Todavia, o pensador anuncia também suas degenerações: tirania, oligarquia e democracia. Para ele, essas são consideradas más por governar em favor dos interesses pessoais ou do próprio grupo. Espera-se, então, que esse estudo sobre a política de Aristóteles traga luz a esse momento tão tenebroso que a sociedade brasileira estar vivendo, visto que os interesses de um pequeno grupo provocaram diretamente a morte de mais de 400 mil pessoas. Em virtude disso, pode-se afirmar a atualidade do pensamento de Aristóteles. Portanto, vale muito a pena retornar, mais um a vez, à filosofia desse pensador, que continua proporcionando grandes contribuições à humanidade.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectAristótelesen_US
dc.subjectPolíticaen_US
dc.subjectFelicidadeen_US
dc.titleA política em Aristótelesen_US
dc.typeThesisen_US


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