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dc.contributor.authorSouza, Kadson Eliab Silveira de
dc.date.accessioned2024-02-27T18:29:40Z
dc.date.available2024-02-27T18:29:40Z
dc.date.issued2021-06-14
dc.identifier.citationSOUZA, Kadson Eliab Silveira de. A ética Eudaimonista de Santo Agostinho: do conceito de felicidade – Mossoró/RN. 75 f. Monografia (Graduação em Filosofia) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2021en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/411
dc.description.abstractDesde os primórdios da filosofia o tema da felicidade é trabalhado e discutido por vários filósofos. O objetivo deste trabalho é demonstrar o conceito de felicidade em Agostinho e o propósito de seu modelo ético eudaimonista. O que ressalta a importância da pesquisa é o fato da concepção agostiniana dialogar diretamente com as ideias que ele tinha a disposição em sua época, quais sejam, a eudaimonia socrático-platônica, o epicurismo, o estoicismo, o ceticismo, e demais correntes helenistas. Tais correntes de pensamento assumiram uma ética teleológica, que foi também sistematizada em Aristóteles. Neste sentido, estavam convencidos de que a vida do homem, se orientava pela busca do Bem como valor e substância. Tal comportamento tinha respaldo na própria natureza ordenada, que manifestava a ordem e a racionalidade. Da mesma forma que o vento sopra, o homem quer ser feliz. Agostinho acrescenta que essa felicidade somente é encontrada na comunhão com o criador desta ordem, desta racionalidade, um saber, Deus - SUMO BEM. Portanto, ser feliz é estar na comunhão com Deus, isto consiste em uma beatitude.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectVida felizen_US
dc.subjectFelicidadeen_US
dc.subjectEudaimonia - Santo Agostinhoen_US
dc.titleA ética Eudaimonista de Santo Agostinho: do conceito de felicidadeen_US
dc.typeOtheren_US


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  • Filosofia
    Trabalhos Acadêmicos da Graduação em Filosofia

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