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dc.contributor.authorSilva Neto, José Maria Damasceno
dc.date.accessioned2023-09-18T15:45:23Z
dc.date.available2023-09-18T15:45:23Z
dc.date.issued2019-03-15
dc.identifier.citationSILVA NETO, José Maria Damasceno. Efluente da Piscicultura altera a Morfofisiologia e Bioquímica de Lippia grata (Verbenaceae). 2019. 77 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, 2019.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/197
dc.description.abstractO presente estudo objetivou avaliar os mecanismos de resposta de Lippia grata irrigada com efluente salino proveniente de Piscicultura. Estacas de Lippia grata foram obtidas de plantas matrizes presentes na área de cultivo no Laboratório de Fisiologia e Bioquímica de Plantas da Universidade do Estado Rio Grande do Norte – UERN e submetidas a cinco níveis de condutividade elétrica (T1=452 μS; 2,68 dS m−1; T2=4,60 dS m−1;T3= 5,55 dS m−1; T4 e T5=7,02 dS m−1) durante 60 dias numa área experimental da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA em delineamento inteiramente casualizado (DIC) com cinco tratamento e quatro repetições. Os níveis de salinidade das soluções composta por efluente e água de abastecimento não interferiu na produção de biomassa foliar e caulinar, no teor relativo de água e na área foliar da espécie estudada. A salinidade estimulou a quebra das reservas de amido pelo metabolismo da planta para a produção de açucares redutores na tentativa de se osmorregular para os níveis de sal que estava sendo submetida. Os valores de prolina não deferiram estatisticamente entre o controle e os com o nível mais alto de efluente salino. Os teores de pigmentos fotossintéticos (clorofila a,b e carotenoides) não foram afetados nos níveis de salinidade. Os níveis de dano à membrana, conteúdo de MDA e H2O2 não diferiram estatisticamente entre os tratamentos indicando que a planta não apresentou sintoma de estresse à irrigação com o efluente. A atividade da SOD apresentou consonância como os níveis de H2O2, inclusive no tratamento controle. Os valores de APX e CAT foram diferentes de acordo com o nível de salinidade. No tratamento 4 (75% do efluente salino) a atividade da CAT teve um pico de atividade. Enquanto que a APX, destacou-se no tratamento 2 (25% do efluente). A anatomia das seções transversais de folhas de Lippia grata mostram uma epiderme uniestratificada com inserção de tricomas glandulares e tectores nas faces adaxial e abaxial plantas que receberam somente efluente de piscicultura (T5) apresentaram na região da nervura central redução de 25% no número de feixes de xilema quando comparadas com as plantas do tratamento controle. O rendimento e composição química do óleo não diferiu entre os tratamentos. Dessa forma, o reuso do efluente de piscicultura na irrigação de Lippia grata demonstra ser uma alternativa viável, evitando-se o descarte do efluente no ambiente.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectLippia grataen_US
dc.subjectEstresse Salinoen_US
dc.subjectPisciculturaen_US
dc.subjectSistema Antioxidanteen_US
dc.subjectReusoen_US
dc.titleEfluente da piscicultura altera a morfofisiologia e bioquímica de Lippia grata (Verbenaceae)en_US
dc.typeThesisen_US


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