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dc.contributor.authorSilva, Flávia Gomes da
dc.date.accessioned2024-08-29T19:47:48Z
dc.date.available2024-08-29T19:47:48Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationSILVA, Flávia Gomes da; VIRGÍNIO, William de Macêdo . Deus está morto! ainda. Natal: 2016. 49 p. Monografia(Licenciatura) UERN,Faculdade de Ciências da Religião.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/1256
dc.description.abstractPensar a sentença nietzschiana “Deus está morto” como deve ser visada não é uma tarefa fácil. Depreendemos que a morte de Deus não é uma hermenêutica teológica e nem uma apologia ateísta. Neste trabalho, discorremos sobre a expressão “Deus está morto” em Nietzsche. Nosso objetivo consistiu em analisar o sentido e a permanência da expressão “Deus está morto” na modernidade à luz do filósofo Friedrich Nietzsche. Utilizamos a pesquisa bibliográfica qualitativa e nossa pesquisa se qualificou como explicativa. Nossos dados foram construídos a partir da investigação da literatura do filósofo Friedrich Nietzsche. Depois consultamos os livros que tiveram subsídio teórico para corroborar com a sentença nietzschiana acerca da morte de Deus. Concluímos que não apresentamos um conceito específico sobre o sentido da expressão “Deus está morto”. Entretanto, apresentamos quatro perspectivas. A primeira é que a “morte de Deus” pode ser o desenvolvimento do desencantamento do mundo. Ela também pode ser a representação do rumo de dois mil anos da história do Ocidente. Assim como, essa sentença nietzschiana pode resultar em uma crítica aos valores morais da crença cristã — ao problema do sentido que atribuímos às coisas. E por último, ela pode ser um fenômeno histórico paulatino, um processo social e filosófico que tem como consequência a decadência de todos os valores, é o que Nietzsche chama de niilismo. E na questão da permanência da expressão nietzschiana temos Max Weber (2011) com a noção de desencantamento do mundo e também a ideia de saída da religião de Gauchet (2008). Compreendemos que esses dois autores dão sequência ao pensamento nietzschiano, todavia de forma sistemática. Neste sentido, depreendemos também o paradoxo na sociedade moderna entre a “saída da religião” na esfera pública e a permanência do religioso no âmbito privado. E também compreendemos que temos um falso debate entre a morte de Deus e o retorno da religião na modernidade.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectModernidadeen_US
dc.subjectReligiãoen_US
dc.subjectDeusen_US
dc.titleDEUS ESTÁ MORTO! AINDA...en_US
dc.typeThesisen_US


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