dc.description.abstract | Baseados na spintrônica, a evolução do nanomagnetismo tem sido constante, e tem
promovido o desenvolvimento de novos dispositivos de gravação magnética e
comunicação. Com isso, é notório o aumento considerável da densidade de conteúdo
armazenados em HDs e o tráfico de informações a partir de nano-antenas. As
eficiências dos dispositivos estão intimamente ligadas às fases magnéticas dos
nanoelementos que compõem esses dispositivos. Os vórtices magnéticos, por
exemplo, aparecem como favoritos na busca por nano-antenas cada vez mais
eficientes. A sincronização de vórtices magnéticos pode estreitar a largura de linha e
aumentar a potência emitida. Nesse trabalho apresentamos o estudo da formação de
vórtices magnéticos, em remanência, acoplados por interação dipolar. Consideramos
um par de nanoelementos com geometria retangular de Py(75 nm, 75 nm, 20 nm) ou
Fe(75 nm, 75 nm, 20 nm) separados por um espaçador não-magnético. Nossos
resultados mostram que o nanoelemento de Py(75 nm, 75 nm, 20 nm) isolado, não
forma vórtice. Todavia, em um par de nanoelementos de Py(75 nm, 75 nm, 20 nm),
com um espaçador não-magnético de espessura menor ou igual a 35 nm, forma-se
um par de vórtices magnéticos. No caso do nanoelemento de Fe(75 nm, 75 nm, 20
nm) o vórtice sempre se forma, seja isolado ou aos pares. | en_US |