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dc.contributor.authorCerqueira, Ana Evelyne Cavalcante Costa-
dc.date.accessioned2024-05-16T19:58:32Z-
dc.date.available2024-05-16T19:58:32Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCERQUEIRA, Ana Evelyne Cavalcante Costa; SILVA, Aurélia Carla Queiroga da . Análise jurídica da interdição da pessoa com transtorno mental em face da promoção da dignidade humana no município de Natal/RN. Natal: 2014. 68 p. Monografia (Especialização)UERN, Faculdade de Direito.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.apps.uern.br/xmlui/handle/123456789/567-
dc.description.abstractNa atualidade são perceptíveis as dificuldades enfrentadas pela pessoa com transtorno mental, especialmente a de baixa renda, a busca pela subsistência a tem levado à judicialização desnecessária de suas limitações. Através do método exegético-jurídico, por meio de uma análise conjunta da legislação, jurisprudência e atuações judiciais na esfera da política pública, buscou-se identificar a situação concreta da pessoa com transtorno mental na comarca do Natal/RN, perquirindo a responsabilidade de cada agente público na resolução da problemática da inclusão social. Verificou-se que o processo de interdição não se adequou à nova ordem constitucional, prevalecendo, de modo geral, o aspecto patrimonial, a troca da cidadania por uma fonte de renda; que vem obstando a reinserção social e familiar da pessoa com transtorno mental. Conclui-se que, a gravidade do transtorno mental deve ser apurada por meio de laudos médicos e interdisciplinares, bem como de quaisquer outras provas que atestem o grau de incapacidade do interditando; determinando suas limitações para os atos da vida civil. A interdição deve ser aplicada como ultima ratio, pois se determinada indevidamente, constitui-se como barreira de acesso à cidadania, usurpando do indivíduo o direito de viver de acordo com suas limitações e potencialidades, de modo que caberá ao Estado, fomentar a sua inserção social através de políticas públicas. Em caso de omissão inconstitucional do governante, devem o Poder Judiciário e o Ministério Público intervir de modo proativo para a promoção dessa dignidade, para tanto se utilizando de decisões estruturais.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectIncapacidade civilen_US
dc.subjectDignidade humanaen_US
dc.subjectInterdiçãoen_US
dc.subjectInclusão socialen_US
dc.titleANÁLISE JURÍDICA DA INTERDIÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO MENTAL EM FACE DA PROMOÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA NO MUNICÍPIO DE NATAL/RNen_US
dc.typeThesisen_US
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